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E nada mais estimulante do que a família na torcida ou mesmo os amigos e colegas. Felipe, de cinco meses, compareceu para apoiar a mãe. “Todas as corridas ele vem para torcer pela mamãe”, contou a administradora Marcia Lúcia Vieira.
Aquecimento é importante, com música fica melhor ainda. “A gente entra no ritmo da música e começa a correr, mesmo que cansada”, revelou a funcionária pública Fernanda Vasconcelos.
Pernas aquecidas, mãos preparadas. Elas são determinantes para quem corre na cadeira. Para protegê-las, luvas de trabalhador. “Eu uso uma luva de pedreiro, porque não consigo me adaptar com outro material para conseguir fazer o giro da roda”, falou o cadeirante Lucimar Malaquias.
No grupo de elite, o queniano Kiprono Mutai e o brasileiro Valdenor dos Santos. “Além da homenagem aos trabalhadores, é importante participar dessa prova por ter os melhores competindo. Os quenianos compareceram, junto com o pessoal do Rio de Janeiro, São Paulo e Belo Horizonte. É uma prova complicada”, afirmou o corredor Valdenor dos Santos.
Na largada, 2.100 atletas. Uma parte disputando apenas cinco quilômetros. Para os experientes, o dobro do percurso, 10km. A subida do Eixo Sul é a pior parte pra todos. E depois de 28 minutos, a chegada do queniano Kiprono Mutai. Valdenor dos Santos ficou em quinto lugar.
E quem venceu a prova feminina foi Edielza Santos, sob as bênçãos dos deuses. “É preciso ter fé. O Senhor Cristo é maravilho. Estou sempre orando, e Ele vem me concedendo essas vitórias”, enfatizou.
Foram R$ 28 mil reais em prêmios para os primeiros colocados. Na corrida de cinco quilômetros, categoria masculina, venceu Edilson Vieira Silva. Na categoria feminino, Edna Kaline Souza foi a vencedora. Jaciane Borges da Silva ficou em primeiro lugar entre mulheres cadeirantes. E na prova masculina, o favorito Wendel Soares, foi o vencedor. Ele vai disputar as Paraolimpíadas, em Pequim.
Velho Gui, o nosso fotográfo de hoje participou também fazendo as fotos para o blog...
A partida começou tensa, com os dois times sem se arriscar muito. Aos dois minutos, Túlio Souza fez falta dura em Toró e levou o cartão amarelo. Pouco depois, o volante alvinegro fez outra falta, agora em Juan. Preocupado com uma possível expulsão, Cuca colocou Eduardo logo no início do jogo. O primeiro lance de emoção aconteceu aos quatro minutos. Cristian fez falta em Wellington Paulista perto do bico esquerdo da área, e, na cobrança, Lucio Flavio cobrou com categoria e exigiu que Bruno se esticasse para fazer a defesa.
Aos 28, a melhor chance do Bota. Eduardo fez boa jogada pela esquerda, deixou Leo Moura para trás, entrou na área, chutou e acertou o travessão do Flamengo. Com o Fla sendo dominado, o técnico Joel Santana mexeu no time (Obina no lugar de Ibson) e avançou a equipe. Aos 35, a mexida deu certo, para delírio dos flamenguistas, que foram grande maioria no Maracanã. Do campo de defesa, Leo Moura fez grande lançamento para Tardelli na direita. O atacante, em velocidade, chutou para o meio da área e Obina, que havia entrado há pouco, deu um carrinho e fez o gol: 1 a 0.
Times criam várias oportunidades de gols, principalmente no segundo tempo. Melhor para o Fla, que contou com o oportunismo de Obina.
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