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Mouse e as bactérias:

Posted by Monk on 21:35
Mouse tem mais germes que vaso sanitário



Um estudo realizado por pesquisadores do Initial Washroom Hygiene revela que, em média, o mouse de computador é três vezes mais sujo do que um vaso sanitário. A pesquisa envolveu 158 itens de 40 mesas de trabalho em três escritórios, que foram comparados com os dados coletados de assentos de banheiro de diversos edifício. A explicação para este resultado é bem simples: muitos usuários comem diante do computador, transformando a área de trabalho em um terreno fértil para germes e bactérias. Além disso, toda a gordura e resíduos acumulados nas mãos do usuário vão para o mouse. Outro fator que contribui para a proliferação dos germes é que os dispositivos elétricos tendem a não ser limpos com a mesma frequência que os demais itens do escritório. A pesquisa também revela que os mouses dos homens são mais sujos que os das mulheres, com pelo menos 40% a mais de bactérias. O resultado indica que eles cultivam o hábito de se alimentarem diante do computador com maior frequência. Quatro em cada dez mesas analisadas contavam com pelo menos um item com níveis muito altos de bactérias, ou com um nível de contaminação que poderia representar um risco para a saúde do usuário. O estudo também mostra que o segundo item mais sujo dos escritórios é o teclado, seguido pelos telefones e cadeiras. Outra informação detectada é que o mouse consegue ser pelo menos duas vezes mais sujo que a descarga do banheiro que, por sua vez, costuma ter mais bactérias que o próprio assento. Bancadas de cozinha, cadeiras de restaurantes, carrinhos de compras e até botões de elevadores entraram na lista dos mais sujos.


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Coca cola briga na justiça:

Posted by Monk on 21:26
Briga na Justiça com a Coca-Cola por R$ 237,8 milhões




Uma família da Califórnia (EUA) tenta conseguir na Justiça o direito a uma participação de R$ 237,8 milhões em ações da Coca-Cola. A briga com a gigante de bebidas começou depois que o pai, Tony Marohn, comprou um certificado antigo de papéis da empresa por R$ 9, em uma típica venda de garagem. Marohn morreu em 2010, mas sua família assumiu a batalha judicial, alegando que tem direito a cerca de 1,8 milhão de papéis da fabricante de refrigerantes. “Foi uma descoberta, um grande negócio para ele”, disse Chris Morosoff, que representa a família Marohn, ao Daily Mail. Antes de morrer, Marohn conseguiu traçar a origem do certificado, por meio de empresas há muito esquecidas, como Petrocarbon Chemicals Inc ea Taylor Wine Co. A família, contudo, terá de convencer a Justiça de que a lei está do seu lado. Caso confirmada a propriedade da família sobre as ações da Coca, os Marohn passariam a integrar o grupo de maiores investidores não institucionais na companhia, de acordo com dados da Reuters. Nesta semana a Coca-Cola reagiu por meio de um comunicado. “A alegação de que o senhor Marohn teria o direito a milhões de dólares em ações da Coca-Cola, baseada em um certificado de ações cancelado, de uma companhia de petróleo extinta há muito tempo, comprado em uma venda de garagem, é sem mérito e injusto para milhões de acionistas legítimos da companhia”, afirmou a Coca. Segundo os advogados da família, o certificado adquirido por Marohn foi aprovado e cedido, mas a transferência foi deixada em branco. Marohn, então, teria preenchido o papel em seu nome e começou a pesquisar registros corporativos. Ele finalmente escreveu à Coca-Cola para exigir um volume de 1,8 milhão de ações ordinárias.A empresa não apenas se recusou, como o processou em 2009 com o objetivo de obter uma declaração de que Marohn não tinha direito a papéis da empresa. A defesa da família se sustentará na ideia de que, se alguém emitiu um certificado de ações e, em seguida, o endossou, deixando em branco o nome do cessionário, essencialmente transformou o certificado em uma ação ao portador. Ao escrever seu nome no documento, Marohn teria se tornado o proprietário legal dos papéis. O juiz Leo Strine, responsável pelo caso, afirmou na última audiência legal, em janeiro, que sua decisão deverá sair em breve. Enquanto isso,o caso tramita na corte do estado de Delaware, nos Estados Unidos.


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