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Fórmula 1: Mulher pode pilotar na F1
Posted by Monk
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20:16
USF1 faz suspense e tem Danica Patrick como opções de pilotos. Decisão sobre o motor também ainda está aberta.
A USF1 anunciou nesta terça-feira os planos para a entrada na Fórmula 1 em 2010, mas manteve o suspense sobre a dupla de pilotos. O diretor esportivo Peter Windsor citou Marco Andretti, da Indy, filho do campeão Michael e neto do lendário Mario. Graham Rahal, filho de Bobby Rahal, também corre na Indy e pode ser uma das opções. A musa Danica Patrick também foi rapidamente mencionada. "Os pilotos vão ser a parte mais divertida, né? Já mencionamos Marco, e nem falamos de Graham Rahal, outro piloto que está aí e é filho de um astro americano. Há tantas coisas ótimas para decidir que eu mal posso esperar pela próxima reunião" afirmou Windsor. Enquanto a equipe anunciava seus planos por um canal de TV, Danica Patrick comentava a possibilidade de trocar a Indy pela F-1. "Não é a primeira opção da minha lista, mas conversas não matam ninguém" despistou. Mario Andretti, último americano a ganhar um título na F-1, em 1978, fez campanha pelo neto: "Se eu pensasse na criação de um piloto de Fórmula 1 hoje, pensaria em Marco" afirmou. Marco e Danica têm contrato com a Indy até o fim deste ano.
A decisão sobre o motor também está aberta. A equipe vai mandar propostas para todos os fabricantes e acredita que os Estados Unidos são um bom mercado para Mercedes-Benz, Toyota e BMW.
"Hoje, o maior mercado para os fabricantes de motor da Fórmula 1 está nos Estados Unidos. A única exceção é a Renault, mas como eles têm uma parceria com a Nissan, também faria sentido comercialmente" explicou Ken Andersen, diretor da USF1.
A decisão sobre o motor também está aberta. A equipe vai mandar propostas para todos os fabricantes e acredita que os Estados Unidos são um bom mercado para Mercedes-Benz, Toyota e BMW.
"Hoje, o maior mercado para os fabricantes de motor da Fórmula 1 está nos Estados Unidos. A única exceção é a Renault, mas como eles têm uma parceria com a Nissan, também faria sentido comercialmente" explicou Ken Andersen, diretor da USF1.