0
Saúde:
Posted by Monk
on
23:48
Louco por doces? Isso pode estar nos seus genes
|
Algumas pessoas têm variante genética que favorece processamento de açúcar. Esses mesmos indivíduos são os que sentem grande vontade de comer doces.
Será que existe uma explicação genética para a paixão por doces?
Pesquisadores descobriram que pessoas com um variante comum de um gene que ajuda o corpo a administrar o açúcar têm mais tendência a sentir fortes desejos por doces como refrigerantes e bolos. Sacarose, frutose, glicose –- sendo açúcar, eles adoram.
Na edição online do "Physiological Genomics", pesquisadores da Universidade de Toronto afirmam que o gene, transportador de glicose tipo 2, ajuda o cérebro a regular a ingestão de alimentos.
Os pesquisadores observaram dois grupos de pessoas e compararam os hábitos alimentares das pessoas com o gene regular e daquelas com a forma variante do gene.
Um grupo consistiu em cerca de 125 homens e mulheres acima do peso e em estágios iniciais de diabetes, mas que não estavam sendo medicados. Eles tiveram que registrar tudo o que comiam em três dias e depois repetir o procedimento duas semanas depois.
O outro grupo era formado por mais de 700 pessoas consideradas em bom estado geral de saúde. Eles tiveram que relatar seus hábitos alimentares durante um mês típico. Em ambos os grupos, os pesquisadores descobriram que aqueles com o gene variante comeram mais açúcar. No entanto, não encontraram diferenças na quantidade de proteína, gordura ou amido ingerida pelos dois grupos.
Pesquisadores descobriram que pessoas com um variante comum de um gene que ajuda o corpo a administrar o açúcar têm mais tendência a sentir fortes desejos por doces como refrigerantes e bolos. Sacarose, frutose, glicose –- sendo açúcar, eles adoram.
Na edição online do "Physiological Genomics", pesquisadores da Universidade de Toronto afirmam que o gene, transportador de glicose tipo 2, ajuda o cérebro a regular a ingestão de alimentos.
Os pesquisadores observaram dois grupos de pessoas e compararam os hábitos alimentares das pessoas com o gene regular e daquelas com a forma variante do gene.
Um grupo consistiu em cerca de 125 homens e mulheres acima do peso e em estágios iniciais de diabetes, mas que não estavam sendo medicados. Eles tiveram que registrar tudo o que comiam em três dias e depois repetir o procedimento duas semanas depois.
O outro grupo era formado por mais de 700 pessoas consideradas em bom estado geral de saúde. Eles tiveram que relatar seus hábitos alimentares durante um mês típico. Em ambos os grupos, os pesquisadores descobriram que aqueles com o gene variante comeram mais açúcar. No entanto, não encontraram diferenças na quantidade de proteína, gordura ou amido ingerida pelos dois grupos.
|
