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Posted by Monk on 11:21
Guitar Hero é inovação no mercado da música









A guitarra conheceu inúmeras transformações ao longo da história humana. Recentemente, ela passou a ser protagonista do popularíssimo game Guitar Hero. À medida que toda uma nova geração de jovens já começa bem cedo a desenvolver síndromes por esforço repetitivo, a PC Magazine olha para o futuro. O que mais encontraremos no mundo das guitarras? Ou melhor, no mundo das guitarras movidas a tecnologia?

O Guitar Hero já se tornou um fenômeno cultural e o Rock Band estendeu ainda mais o alcance do gênero. No entanto, nenhum dos games é capaz de ensinar alguém a tocar guitarra. O Guitar Hero talvez auxilie o jogador a desenvolver seu senso de ritmo, a criar apreço pelo rock’n’roll ou até mesmo a conhecer mais a fundo a história do instrumento em si.

Entretanto, seus programadores não estão interessados em dar uma mão pra molecada que eventualmente queira desenvolver as habilidades adquiridas com o game. Por sorte, outras companhias têm tentado capitalizar em cima da popularidade do Guitar Hero, introduzindo novas ferramentas tecnológicas que de fato ensinam como se toca o instrumento. Sendo assim, quando o garoto finalmente conseguir tocar no modo Expert a íntegra de “Through The Fire And Flames”, do DragonForce, já tem pra onde olhar em termos de novos desafios.


I Can Play Guitar!

A Mattel foi uma das primeiras a adentrar a área da interatividade musical com o lançamento do I Can Play Piano!, em dezembro de 2006. Direcionado a crianças entre 4 e 8 anos de idade, o game era basicamente um piano que se podia conectar a um televisor. O usuário, então, seguia um sistema baseado em padrões de cores para aprender a tocar coisas básicas no instrumento. O produto seguinte da Mattel nesta área foi o I Can Play Guitar!, lançado em 2007. Ele segue uma idéia similar: um sistema baseado em padrões de cores ajuda o “guitarrista” a encontrar as notas certas na escala (acionada por botões), além de ensinar a ele acordes, ritmos, dedilhados e noções de tempo.

Nenhum desses games é perfeito – e ambos são voltados exclusivamente a crianças muito pequenas e que estejam apenas começando a se interessar pelos instrumentos –, mas eles representam a vantagem, frente ao Guitar Hero, de relacionar aprendizado com diversão. Foi uma outra companhia, entretanto, que conseguiu integrar instrumentos de verdade a essa fórmula elogiável.
Publcado por Gustavo.

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